“Um dia com…” é uma forma honesta de se dizer aos munícipes da Marinha Grande “Estou aqui e quero conversar convosco”. Este ciclo de actividades procura aproximar o Candidato António Santos do eleitorado ligando-o às “forças vivas” do concelho e permitindo, não só aos líderes de projectos locais mas também aos habitantes em geral darem a sua opinião acerca do “estado das coisas”, bem como, sugerir mudanças que possam melhorar a sua qualidade de vida.
Esta experiência tem vindo a demonstrar que as pessoas têm muito a dizer. Contrariando aquilo que vem sendo o hábito pensar-se: - que os elevados números da abstenção demonstram eleitores desvinculados da sua responsabilidade de participar. Curiosamente até eleitores com ligações a outros partidos políticos demonstram interesse em conversar com António Santos. Tem-se ouvido sobejas vezes essas pessoas, antes de debitarem a doutrina pré-concebida nas reuniões do seus partidos políticos, cumprimentarem o candidato pela sua frontalidade e abertura, chegando até a desejar-lhe um bom resultado.
Apesar de uma ou outra atitude menos democrática a que se possa assistir nestas coisas, o balanço geral é extremamente positivo. É francamente bom notar-se que a ideia errada de que o partido A ou B não pode fazer nada pelo concelho está a ser substituída pelo sentimento crescente de que, nas autárquicas, o voto é dado ao indivíduo e às suas capacidades pessoais decidindo o eleitor que a pessoa A ou B pode fazer muito pela sua cidade.
Um grande bem-haja a todos os que começam a ver para além da realidade pré-fabricada dos partidos. É tempo de acabar com 35 anos de política dos que querem ver o seu partido vencer, ao invés de quererem ver a Marinha Grande florescer!
Esta experiência tem vindo a demonstrar que as pessoas têm muito a dizer. Contrariando aquilo que vem sendo o hábito pensar-se: - que os elevados números da abstenção demonstram eleitores desvinculados da sua responsabilidade de participar. Curiosamente até eleitores com ligações a outros partidos políticos demonstram interesse em conversar com António Santos. Tem-se ouvido sobejas vezes essas pessoas, antes de debitarem a doutrina pré-concebida nas reuniões do seus partidos políticos, cumprimentarem o candidato pela sua frontalidade e abertura, chegando até a desejar-lhe um bom resultado.
Apesar de uma ou outra atitude menos democrática a que se possa assistir nestas coisas, o balanço geral é extremamente positivo. É francamente bom notar-se que a ideia errada de que o partido A ou B não pode fazer nada pelo concelho está a ser substituída pelo sentimento crescente de que, nas autárquicas, o voto é dado ao indivíduo e às suas capacidades pessoais decidindo o eleitor que a pessoa A ou B pode fazer muito pela sua cidade.
Um grande bem-haja a todos os que começam a ver para além da realidade pré-fabricada dos partidos. É tempo de acabar com 35 anos de política dos que querem ver o seu partido vencer, ao invés de quererem ver a Marinha Grande florescer!
Sem comentários:
Enviar um comentário