quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Um bom Natal


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Artigo retirado doJornal da Marinha Grande

sábado, 21 de novembro de 2009

As Prioridades para o nosso concelho


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Artigo retirado doJornal da Marinha Grande

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Programa Eleitoral da Câmara Municipal da Marinha Grande


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Programa Eleitoral da Assembleia de Freguesia da Marinha Grande


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Programa Eleitoral da Assembleia de Freguesia da Vieiria de Leiria


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Programa Eleitoral da Assembleia de Freguesia da Moita


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Câmara Municipal



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Assembleia Municipal



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Assembleia de Freguesia da Marinha Grande



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Assembleia de Freguesia da Vieira de Leiria



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Assembleia de Freguesia da Moita



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Jornal da Marinha Grande 24/09/09 Assembleia Municipal: Pedro André - PSD | "O PSD foi Crítico mas construtivo"



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Artigo retirado doJornal da Marinha Grande

sábado, 12 de setembro de 2009

Jornal Expressões da Marinha Grande 11/09/09 - Centro Histórico é bandeira do PSD


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Artigo retirado do Jornal Expressões da Marinha Grande

Jornal da Marinha Grande 10/09/09 - PSD Visita ACIMG, Mercado Municipal e Centro Histórico

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Artigo retirado doJornal da Marinha Grande

Jornal da Marinha Grande 10/09/09 - Afonso Henriques - PSD | "Só o trabalho exaustivo poderá trazer soluções"


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Artigo retirado doJornal da Marinha Grande

Jornal da Marinha Grande 10/09/09 - Eleições | Manuel Teles Assume responsabilidade Política

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Jornal Expressões da Marinha Grande 11/09/09 - PSD Dedicou semana ao comércio

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Jornal Expressões da Marinha Grande 11/09/09 - Inauguração da Sede de Campanha Na Moita

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Artigo retirado do Jornal Expressões da Marinha Grande

domingo, 23 de agosto de 2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

JSD: Novo Portugal Geração de Mudança - dia 22 de Agosto


A JSD/Nacional está a fazer uma Volta de Verão pelas praias que vai percorrer todo o Litoral português com o objectivo de sensibilizar as pessoas para a importância do voto e também para ouvir os problemas que afectam os jovens no sentido de recolher informação que possa ajudar à construção do programa eleitoral da JSD.

Vai também parar no distrito de Leiria, dia 21 de Agosto (sexta-feira) na Foz do Arelho e dia 22 de Agosto (sábado) na Marinha Grande.
Para a Marinha Grande estão já planeadas algumas actividades:
14H30 – Ponto de Encontro – Praia da Vieira (em frente à Residencial Estrela do Mar)
15H – Início da distribuição de brindes e flyers da JSD
20H – Jantar da Vila de Vieira de Leiria
23H – Festa em São Pedro de Moel

Quem se quiser inscrever para o jantar e/ou festa poderá mandar um e-mail para (marinhagrande@jsd.pt ou margaridabalseirolopes@gmail.com).

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Avaliação dos Professores

Ao longo dos últimos dois anos temos assistido a um clima de crispação entre a classe docente e o Ministério da Educação, num processo que tem enfraquecido e descredibilizado a Escola Pública. Mas vamos a factos:
A questão da avaliação está muito relacionada com o Novo Estatuto da Carreira Docente que divide a classe docente em professores titulares e professores. Os professores contestam os dois diplomas (tal como o PSD). Fará algum sentido “guetizar” uma parte significativa da classe docente, estigmatizando a carreira docente nos que mandam e nos que são mandados? Parece-me claramente que não.
Outra das principais críticas que os professores têm feito é relativamente à quantidade de papéis e procedimentos que têm de ser realizados pelos docentes. Com testes e aulas para preparar a situação torna-se insustentável. A Ministra recuou: apresentou há meses o “simplex” da avaliação dos professores, para facilitar e agilizar procedimentos. Se correr tão bem como o da justiça, vai dar que falar… e não é pelos melhores motivos.
No início de 2008 houve mais um recuo do Ministério: O Ministério da Educação decidiu alterar novamente os prazos para as escolas produzirem instrumentos de registo e para os professores definirem objectivos individuais para os anos lectivos de 2007 a 2009, no âmbito do processo de avaliação de desempenho. Com tantas alterações à versão inicial do Ministério da Educação, o actual sistema é mais uma manta de retalho sem coesão ou ligação possível.
Uma outra grande polémica recaia sobre um dos critérios de avaliação dos professores que eram as notas dadas aos alunos (nota interna). Muitos países europeus utilizam as notas dos exames (elemento externo), o que fará sentido. Utilizando a nota interna, a consequência natural é que os professores inflacionassem as notas que davam, ou então seriam penalizados pelos resultados que os seus alunos obtivessem. O Ministério voltou atrás a semana passada e retirou de vez a avaliação dos alunos como critério ponderativo da sua própria avaliação.
No dia 11 de Novembro de 2008, o mesmo Ministério da Educação volta novamente atrás na avaliação de desempenho dos professores: só terá efeitos na colocação de professores daqui a quatro anos, e não no próximo concurso;O PSD propôs a suspensão do processo de avaliação. Mais: o Conselho de Escolas, órgão consultivo e da “simpatia” do Governo, defendeu também a suspensão do processo de avaliação.
Para completar o coro de críticas a este modelo de avaliação, a insuspeita OCDE vem também recomendar a alteração do actual modelo.
O que será necessário mais acontecer para o Ministério da Educação descer do alto do seu pedestal, sem autismos e autoritarismos e rever profundamente o modelo?
Deixo as propostas feitas pelo PSD, no dia 7 de Novembro de 2008:
A avaliação tem de ser externa, retirando das escolas e dos docentes a carga burocrática e conflitual que os desviam da sua função primordial que é ensinar.
A avaliação tem de procurar a efectiva valorização do mérito e da excelência, devendo por isso pôr-se fim às quotas administrativas criadas por este Governo.
E igualmente se deve acabar com a divisão da carreira docente, iníqua e geradora de injustiças, entre professores titulares e professores que acabam por ser classificados de segunda.

Margarida Lopes
Presidente JSD Marinha Grande

sábado, 8 de agosto de 2009

Mensagem aos Moitenses

Caros Moitenses,

Há quatro anos abracei um projecto pela Moita alicerçada em propostas ambiciosas, inovadoras e numa equipa jovem dinâmica e de qualidade. No decorrer do mandato não andei por aí. Estive sempre cá e de espírito cooperante. Contribui e desenvolvi um trabalho sério e responsável de entreajuda e de colaboração visando sempre em primeiro lugar a Moita.
Hoje apresento-me novamente como candidato à Junta de Freguesia da Moita por uma questão de lealdade e com uma equipa ainda melhor sustentada no projecto “Novo rumo.”
Os Moitenses já me conhecem há muitos anos e sabem que assumo sempre as minhas responsabilidades e é por isso que aqui estou novamente assumindo por inteiro as minhas responsabilidades e disponível para trabalhar com e pela Moita.
É por esse princípio que sou candidato.
Também assumo nesta candidatura um compromisso de amizade. Tenho muitos e grandes amigos na Moita.
Os amigos definem-se pelas causas e pelos princípios mas sobretudo pela confiança. Confio nos meus amigos e espero que também irão confiar em mim.
Todos tem o dever de assumir as suas responsabilidades e eu e toda a equipa que está comigo estamos cá para assumir as nossas. Estamos disponíveis para aquilo que a população quiser… Contém connosco sempre e em primeiro lugar as pessoas e a Moita. Com a Moita e pela Moita.

Vamos dar voz a esta terra.
Manuel Teles

Candidato à Junta de Freguesia da Moita
Candidatura Novo Rumo - PSD

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

MERCADO MUNICIPAL

A Cidade da Marinha até parece que está a viver o mesmo problema que a Figueira da Foz viveu há cerca de 10 anos.

Leiam só o que Pedro Santana Lopes escreveu no seu livro publicado recentemente “A Cidade é de Todos”, sobre o Mercado Municipal, da Figueira da Foz. Passo a transcrever:

“O Mercado da Figueira, mesmo no centro da cidade, virado para a marginal. Herdara uma situação que previa para ali a construção de um enorme Centro Comercial, um projecto de um conceituado arquitecto de Coimbra. Já no início tinha havido resistências do povo e os meus antecessores mudaram o projecto, de forma a deixar funcionar o mercado em baixo, mantendo o Centro Comercial por cima.
O mercado antigo tinha uma arquitectura eiffeliana que faz as delícias de quem nele trabalha (embora não oferecesse condições) e de quem o visita.

Tal como estava, o mercado não tinha condições sanitárias nem infra-estruturas de gelo; não havia rede de água nas bancas do peixe e de legumes; a cobertura não estava como deve ser.
. A inauguração do mercado, a 18 de Junho de 1999, foi uma loucura! Parecia um cortejo triunfal num ambiente de euforia. Havia polícias por todo o lado, milhares de pessoas.Os figueirenses estavam à espera daquilo há décadas. Tratava-se do coração da Figueira, do símbolo dos figueirenses! No dia da inauguração é que todos nos apercebemos da verdadeira importância que o mercado tinha para a cidade e para o ânimo do povo. Sentia que estava a satisfazer uma aspiração básica…”

Escrever algo mais sobre esta matéria é, talvez, desvirtuar a nossa própria realidade, até parecendo, por vezes, que estamos a ler a papel químico, o que se está a passar na nossa própria cidade. Confesso, contudo, que gostava também de ver esta metamorfose na cidade de Marinha Grande.

Tenho vindo a afirmar que aproveito as boas ideias mesmo que provindas dos outros quadrantes políticos. Se esta recuperação for boa e trouxer vantagens para aquela zona, para os seus frequentadores, habitantes, não esquecendo os comerciantes, como dizem hoje os jovens: - “ Estou nessa”…

Da minha parte, se a população Marinhense me escolher para ser Presidente, pretendo um mercado municipal, amplo, espaçoso, airoso, digno, prático, com estacionamento e que sirva não só os interesses dos comerciantes, dos seus frequentadores e do público em geral.

A população pode ter a certeza que não vou optar pela escolha do Mercado Municipal no “Atrium”.

Quero colocar este nosso concelho no Centro da Inovação e desenvolvimento, quero que tenha um NOVO RUMO…

António Santos

domingo, 19 de julho de 2009

NOVO RUMO reclama pela "revisão do PDM"

A Candidatura NOVO RUMO manifesta-se preocupada face ao surgimento de indícios de alguma desertificação das freguesias, devido à indisponibilidade de terrenos para construção e ao insuficiente desenvolvimento socioeconómico do concelho.

A Candidatura NOVO RUMO entende que uma das ferramentas indispensáveis para contribuir na sua solução passa por dar uma maior prioridade à revisão do PDM.

Podemos mesmo afirmar que pode ter um papel catalisador na resolução de muitos mais problemas de desenvolvimento do que de ordenamento.

O concelho da Marinha Grande tem que ter uma estratégia de intervenção que assuma uma importância vital devido ao insuficiente estado de desenvolvimento do concelho.

O concelho apresenta características de recessão sócio – económica, cuja maior expressão é o envelhecimento populacional que começa a afectar alguns lugares do concelho e o êxodo da população jovem.

O maior problema com que actualmente se defronta é o de conseguir a fixação da população local e a dinamização das actividades económicas do concelho.

A Candidatura NOVO RUMO reclama pela revisão do PDM.

Que sirva de mecanismo para fixar os jovens às suas freguesias de origem, criando uma maior dinâmica económica, social e cultural.

A Candidatura NOVO RUMO pretende que esta revisão é “vital” e que seja uma “realidade”, mas acautela as populações - que as pretensões/reclamações - na transferência de terrenos agrícolas para construção, deve ser um processo claro e transparente, de forma a evitar a especulação imobiliária.

A Candidatura NOVO RUMO entende que a revisão do PDM torna-se crucial não só por imperativos legais, mas, sobretudo, tendo em vista a necessidade de proceder à articulação com os Instrumentos de Gestão Territorial de ordem superior que abrangem o Município e que foram sendo publicados pela Administração Central.

A Candidatura NOVO RUMO reclama e entende que a mesma, deve ser encarada como uma janela de oportunidade para pensar o Concelho a médio/longo prazo, de uma forma integrada e global face ao contexto regional, metropolitano e mesmo nacional, incorporando e viabilizando um modelo estratégico de actuação que promovesse um desenvolvimento sustentável e sustentado deste.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Há um Novo Rumo

É habitual dizer-se que não podemos confiar nos políticos, que são todos iguais e que se movem apenas por interesses pessoais. A solução tem sido: ficar em casa em dia de eleições!
Mas se a política deve ser feita pelas pessoas, fará sentido baixarmos os braços? Claro que não. E na Marinha Grande, mais do que nunca, é preciso sermos parte da mudança.

É verdade que a Marinha Grande tem assistido, ao longo dos últimos 30 anos, a uma dança de cadeiras entre PS e CDU, que infelizmente ditou o atraso da nossa terra em relação às cidades vizinhas. Olhamos para a nossa cidade e são poucas as razões que existem para ficarmos a assistir ao seu definhamento, ao deserto que oportunidades de emprego e qualificação e à ausência de iniciativas que atraiam os jovens. Mas, face a este triste cenário, que soluções nos restam?

Várias: podemos ficar em casa, emigrar, ou até contentarmo-nos com esta situação. Eu e vários jovens marinhenses fizemos diferente: queremos um novo rumo.

Porque, existe uma pessoa que abraçou uma nobre causa: servir a Marinha Grande e os marinhenses. Com provas dadas na sua profissão, este independente representa a mudança por que todos ansiamos há tanto tempo!

Porque tem um projecto sólido, credível, virado para as pessoas e para a premência de elegermos a Marinha Grande como a nossa prioridade, não mais os interesses partidários que apenas têm contribuído para o atraso no seu desenvolvimento.

Porque não podemos querer ganhar o jogo sem sair de casa: é preciso ir, participar, sugerir, trabalhar para podermos todos ganhar. E a vitória está próxima: o dia 11 de Outubro. Não fique em casa. Há um Novo Rumo para a sua Terra: o candidato pela Marinha Grande, António Santos.

Margarida Lopes
Presidente JSD Marinha Grande

quinta-feira, 9 de julho de 2009

As vantagens da criação de uma freguesia

Com o 25 de Abril criou-se uma nova relação entre a população e o Poder Local.

Como é do conhecimento de todos, a participação popular estava vedada, mas a partir dessa data, expandiu-se de uma forma extraordinária, com numerosos exemplos de participação de cidadania.

Ao longo de todo o Território Nacional as populações participavam activamente na criação da sua sede de freguesia e nos melhoramentos, que ao nível das freguesias surtiram os seus efeitos.

Até então, as freguesias tinham apenas e tão só um valor residual, sendo consideradas meras instituições emblemáticas e despicientes.

Hoje, felizmente, afirmam-se como um importante factor de dinamização, quer ao nível cultural, desportivo, educacional e de saúde, quer na resolução dos problemas mais imediatos das populações, como um importante exemplo de cidadania.

Cada vez mais as freguesias são um exemplo de Poder Local democrático, a que deve ser dado, na minha modesta opinião, mais competência e capacidade de intervenção.

Esta questão é importante para afirmar que a democracia de proximidade é ainda mais intensa junto dos eleitores e, por isso mesmo, muitas populações sintam que criando novas freguesias, podem participar de forma activa e diferenciada na comunidade onde estão inseridas.

Notando esta percepção, quero colocar no programa da minha candidatura o apoio à criação de novas freguesias, designadamente as que se encontram nos pontos mais equidistantes da freguesia de Marinha Grande.

De lembrar que a freguesia de Marinha Grande está entre as 15 maiores em termos de espaço territorial, a nível Nacional.
Para a criação de uma freguesia, torna-se necessário o preenchimento de três pressupostos, a saber:
1- A vontade expressa através do parecer dos órgãos autárquicos representativos;
2- A vontade das populações; e,
3- Perfeito enquadramento formal.

Quanto ao ponto um, quero afirmar à população Marinhense, como candidato, ser apologista da criação de freguesias, como factor de maior proximidade, capacidade reivindicativa e participativa.

Quanto ao ponto dois “a vontade das populações” tem de ser manifestada através da constituição de uma Comissão Instaladora.

Quanto ao ponto três, “perfeito enquadramento legal” os casos que foram apontados “onde pode nascer uma freguesia” têm perfeito enquadramento no ordenamento jurídico existente, criado para o efeito, pelo que é possível, como já afirmei, se essa for a vontade das populações.

O artigo de opinião publicado a semana passada, sobre esta matéria, peca por dois motivos:
a) -O seu autor não soube ou não foi capaz de interpretar cabalmente a lei 6/93,e por isso, o artigo descrito está descontextualizado, não tendo usado o dever de cuidado na sua interpretação. Não teve em consideração a sua estrutura modelar triparcelada.

b) -Tentativa de demover as populações para a criação de freguesias como se tal fosse um problema para as mesmas e não um beneficio.

Da minha parte vou continuar a defender uma politica de proximidade com as populações, saber ouvir, ouvir todos, em que as pessoas e a sua dignidade humana vão estar sempre em primeiro.

Dr. António Santos
Candidato Independente à Câmara Municipal da Marinha Grande
Candidatura Novo Rumo - PSD

domingo, 5 de julho de 2009

Um dia com... Picassinos

Candidatura NOVO RUMO, continua a defender uma politica de proximidade com as populações, "Um dia com... Picassinos" é a prova de que a candidatura NOVO RUMO tem como principio,
saber ouvir, ouvir todos e em que as pessoas e a sua dignidade humana vão estar sempre em primeiro.

ver mais na imprensa

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Um dia com... Pilado

A candidatura NOVO RUMO, de António Santos, esteve mais uma vez proximo da população para ouvir as reivindicações das pessoas desta vez a inciativa "Um dia com..." destinou-se ao Pilado.

ver mais na imprensa

quinta-feira, 25 de junho de 2009

sexta-feira, 12 de junho de 2009