domingo, 19 de julho de 2009

NOVO RUMO reclama pela "revisão do PDM"

A Candidatura NOVO RUMO manifesta-se preocupada face ao surgimento de indícios de alguma desertificação das freguesias, devido à indisponibilidade de terrenos para construção e ao insuficiente desenvolvimento socioeconómico do concelho.

A Candidatura NOVO RUMO entende que uma das ferramentas indispensáveis para contribuir na sua solução passa por dar uma maior prioridade à revisão do PDM.

Podemos mesmo afirmar que pode ter um papel catalisador na resolução de muitos mais problemas de desenvolvimento do que de ordenamento.

O concelho da Marinha Grande tem que ter uma estratégia de intervenção que assuma uma importância vital devido ao insuficiente estado de desenvolvimento do concelho.

O concelho apresenta características de recessão sócio – económica, cuja maior expressão é o envelhecimento populacional que começa a afectar alguns lugares do concelho e o êxodo da população jovem.

O maior problema com que actualmente se defronta é o de conseguir a fixação da população local e a dinamização das actividades económicas do concelho.

A Candidatura NOVO RUMO reclama pela revisão do PDM.

Que sirva de mecanismo para fixar os jovens às suas freguesias de origem, criando uma maior dinâmica económica, social e cultural.

A Candidatura NOVO RUMO pretende que esta revisão é “vital” e que seja uma “realidade”, mas acautela as populações - que as pretensões/reclamações - na transferência de terrenos agrícolas para construção, deve ser um processo claro e transparente, de forma a evitar a especulação imobiliária.

A Candidatura NOVO RUMO entende que a revisão do PDM torna-se crucial não só por imperativos legais, mas, sobretudo, tendo em vista a necessidade de proceder à articulação com os Instrumentos de Gestão Territorial de ordem superior que abrangem o Município e que foram sendo publicados pela Administração Central.

A Candidatura NOVO RUMO reclama e entende que a mesma, deve ser encarada como uma janela de oportunidade para pensar o Concelho a médio/longo prazo, de uma forma integrada e global face ao contexto regional, metropolitano e mesmo nacional, incorporando e viabilizando um modelo estratégico de actuação que promovesse um desenvolvimento sustentável e sustentado deste.

7 comentários:

Anónimo disse...

Estamos atrasados 8 anos em questão de revisão do PDM!!
Espero que a equipa do António Santos avançe rápidamente com esta revisão.
A Marinha precisa de mudar!! Vamos criar um NOVO RUMO!!

Anónimo disse...

A Marinha Grande está atrasada em muita coisa não só na revisão do PDM.
Está na hora de mudar isso.
Por isso eu apoiar esta equipa.
Pode ser que assim consiga salvar a terra onde nasci, cresci e onde gostava de criar os meus filhos.

Anónimo disse...

O PDM da Marinha Grande, considera certos terrenos como reserva agrícola, mesmo que estes estejam rodeados de habitações.
Espero que o futuro presidente António Santos reveja o PDM,
quero construir uma casa no MEU terreno e não no do vizinho!

Anónimo disse...

Indices de construção de 25% em zona urbanas como pilado, são pedro de moel, vieira de leiria e tantos outros é um crime para os contrubintes que pagaram estradas, saneamento, luz, gas, aguas, etc.. para esse locais. Quando vão acabar com essa tontice de alguns "iluminados" que tem destruido impunemente o nosso concelho ao longo destes 35 anos?

Anónimo disse...

"Moita sem PDM há sete anos"

Desde 2001, altura em que deixou de integrar o concelho de Alcobaça, que a freguesia da Moita espera fazer parte do Plano Director Municipal da Marinha Grande, processo que está a causar alguns constrangimentos com atrasos de vários processos, nomeadamente de obras particulares


Sete anos depois da passagem administrativa e territorial da freguesia da Moita para o concelho da Marinha Grande, aquela localidade, que até 2001 integrava o concelho de Alcobaça, continua com constrangimentos ao nível do Plano Director Municipal (PDM). O mesmo significa que, desde aquela data, a freguesia da Moita não está abrangida por nenhum PDM, dado o processo de revisão relativo a concelho marinhense ainda estar longe de se concluir.
"É verdade, não foi resolvido em 2001, altura em que deveria ter sido iniciada a revisão do PDM da Marinha Grande", admite o presidente da Câmara Municipal da capital vidreira, em funções no executivo desde o início do corrente ano. O autarca aponta que, por força de "várias razões" para a revisão do PDM ter tido início há mais tempo, enquadra-se o facto do "aumento do território" do concelho, com a integração da Moita.
"Neste momento estamos a tentar resolver o problema em duas frentes. Numa perspectiva de a curto prazo - para além de se consultar todos os condicionalismos da REN e RAN (reservas Ecológica e Agrícola nacional) -, temos um grupo de trabalho constituído por elementos divisão de Planeamento e da divisão de Licenciamento de obras particulares, que já iniciaram trabalhos com vista à realização de uma proposta a apresentar à Assembleia Municipal, com vista à aprovação de algumas medidas", explicou Alberto Cascalho, acrescentado que a outra medida passa por aprovar, até ao final do ano, o início do processo de revisão do PDM.
"Até lá implementaremos medidas pontuais", nomeadamente "clarificar melhor a apreciação técnica no que se refere aos processos da Moita", as quais "nunca passarão de medidas transitórias", frisou o autarca, referindo-se ao período que compreende a conclusão do processo de revisão do PDM.
Alberto Cascalho admite que a situação "tem criado algumas dificuldades", dado que alguns processos estão dependentes do PDM, mas sublinha que "tem-se procurado fazer de forma mais equilibrada" tudo o que se refere àquela matéria. Sobre a possibilidade de a situação poder originar algumas situações à revelia da Lei, o autarca da CDU é peremptório: "Estamos a fazer tudo para que não aconteça".

Processos com atraso

Sem conseguir especificar o número de casos pendentes face ao PDM, Alberto Cascalho adianta que "há alguns pedidos, mas não é nenhuma avalanche", sendo que a maioria refere-se a processos de obras particulares. Contudo, admite atrasos naquela matéria.
"Não há dúvida que a apreciação de alguns pedidos [licenciamento de obras] tem sido mais morosa face à situação, neste caso, excepcional" relativa ao PDM.
"Quando em 2001 foi tomada a decisão, pela Assembleia da República, de a freguesia da Moita ser integrada no concelho da Marinha Grande, terá havido um período em que o movimento de processos de Alcobaça para a Marinha Grande foi intenso. Houve pedidos que estavam em apreciação e que foram processados já na sua fase final pela câmara da Marinha Grande", exemplifica Alberto Cascalho, adiantando que houve, e ainda há, "a necessidade de pedir a colaboração da câmara de Alcobaça, o que acontecerá durante alguns anos", frisa o autarca, realçando a colaboração estreita entre ambas as autarquias naquela matéria.
"in Diario de Leiria"

Anónimo disse...

09-06-2005

Discussões sobre o PDM

Terminam, na próxima terça-feira, as sessões de esclarecimento que antecedem o processo de revisão do Plano Director Municipal da Marinha Grande, promovidas pela Câmara Municipal.
A última reunião com a população decorre no auditório municipal, localizado na Avenida José Henriques Vareda, na Marinha Grande.
"in Região de Leiria"

Pergunto - aonde param as conclusões destes encontros com a população?
Tantos foram os técnicos envolvidos, para nada?
Tantos foram os marinhenses que ficaram sem resposta!

Anónimo disse...

Eu como cidadão Marinhense tenho cada dia mais desilusões e penso mesmo em mudar de cidade.
As dificuldades que a câmara municipal coloca aos seus cidadãos que pretendem construir na cidade são absurdas, actualmente é quase impossível construir restaurar ou fazer o que quer que seja numa propriedade que é nossa e que ainda por cima pagamos impostos.
Já para não falar no tempo que demora um projecto a ser aprovado pela câmara e os obstáculos que colocam.
É um absurdo!!!!
Será que já alguma vez ouviram falar em eficiência profissional?
Será que já pensaram que o facto de eu e outros cidadãos querer-mos construir na cidade significa mais população consequentemente mais benefícios para a cidade?
Será que existe um projecto escondido num dos gabinetes da Câmara Municipal para tornar a Marinha Grande num deserto? Porque com tantas dificuldades não há ninguém que queria ficar por aqui de certeza.
Eu estou quase a desistir… e como eu muitos outros de certeza.
Por isso eu vou apoiar esta candidatura e esperar que as coisas mudem de vez na Marinha Grande esta é a minha ultima esperança para a terra onde Nasci.

É urgente mudar.