domingo, 23 de agosto de 2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

JSD: Novo Portugal Geração de Mudança - dia 22 de Agosto


A JSD/Nacional está a fazer uma Volta de Verão pelas praias que vai percorrer todo o Litoral português com o objectivo de sensibilizar as pessoas para a importância do voto e também para ouvir os problemas que afectam os jovens no sentido de recolher informação que possa ajudar à construção do programa eleitoral da JSD.

Vai também parar no distrito de Leiria, dia 21 de Agosto (sexta-feira) na Foz do Arelho e dia 22 de Agosto (sábado) na Marinha Grande.
Para a Marinha Grande estão já planeadas algumas actividades:
14H30 – Ponto de Encontro – Praia da Vieira (em frente à Residencial Estrela do Mar)
15H – Início da distribuição de brindes e flyers da JSD
20H – Jantar da Vila de Vieira de Leiria
23H – Festa em São Pedro de Moel

Quem se quiser inscrever para o jantar e/ou festa poderá mandar um e-mail para (marinhagrande@jsd.pt ou margaridabalseirolopes@gmail.com).

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Avaliação dos Professores

Ao longo dos últimos dois anos temos assistido a um clima de crispação entre a classe docente e o Ministério da Educação, num processo que tem enfraquecido e descredibilizado a Escola Pública. Mas vamos a factos:
A questão da avaliação está muito relacionada com o Novo Estatuto da Carreira Docente que divide a classe docente em professores titulares e professores. Os professores contestam os dois diplomas (tal como o PSD). Fará algum sentido “guetizar” uma parte significativa da classe docente, estigmatizando a carreira docente nos que mandam e nos que são mandados? Parece-me claramente que não.
Outra das principais críticas que os professores têm feito é relativamente à quantidade de papéis e procedimentos que têm de ser realizados pelos docentes. Com testes e aulas para preparar a situação torna-se insustentável. A Ministra recuou: apresentou há meses o “simplex” da avaliação dos professores, para facilitar e agilizar procedimentos. Se correr tão bem como o da justiça, vai dar que falar… e não é pelos melhores motivos.
No início de 2008 houve mais um recuo do Ministério: O Ministério da Educação decidiu alterar novamente os prazos para as escolas produzirem instrumentos de registo e para os professores definirem objectivos individuais para os anos lectivos de 2007 a 2009, no âmbito do processo de avaliação de desempenho. Com tantas alterações à versão inicial do Ministério da Educação, o actual sistema é mais uma manta de retalho sem coesão ou ligação possível.
Uma outra grande polémica recaia sobre um dos critérios de avaliação dos professores que eram as notas dadas aos alunos (nota interna). Muitos países europeus utilizam as notas dos exames (elemento externo), o que fará sentido. Utilizando a nota interna, a consequência natural é que os professores inflacionassem as notas que davam, ou então seriam penalizados pelos resultados que os seus alunos obtivessem. O Ministério voltou atrás a semana passada e retirou de vez a avaliação dos alunos como critério ponderativo da sua própria avaliação.
No dia 11 de Novembro de 2008, o mesmo Ministério da Educação volta novamente atrás na avaliação de desempenho dos professores: só terá efeitos na colocação de professores daqui a quatro anos, e não no próximo concurso;O PSD propôs a suspensão do processo de avaliação. Mais: o Conselho de Escolas, órgão consultivo e da “simpatia” do Governo, defendeu também a suspensão do processo de avaliação.
Para completar o coro de críticas a este modelo de avaliação, a insuspeita OCDE vem também recomendar a alteração do actual modelo.
O que será necessário mais acontecer para o Ministério da Educação descer do alto do seu pedestal, sem autismos e autoritarismos e rever profundamente o modelo?
Deixo as propostas feitas pelo PSD, no dia 7 de Novembro de 2008:
A avaliação tem de ser externa, retirando das escolas e dos docentes a carga burocrática e conflitual que os desviam da sua função primordial que é ensinar.
A avaliação tem de procurar a efectiva valorização do mérito e da excelência, devendo por isso pôr-se fim às quotas administrativas criadas por este Governo.
E igualmente se deve acabar com a divisão da carreira docente, iníqua e geradora de injustiças, entre professores titulares e professores que acabam por ser classificados de segunda.

Margarida Lopes
Presidente JSD Marinha Grande

sábado, 8 de agosto de 2009

Mensagem aos Moitenses

Caros Moitenses,

Há quatro anos abracei um projecto pela Moita alicerçada em propostas ambiciosas, inovadoras e numa equipa jovem dinâmica e de qualidade. No decorrer do mandato não andei por aí. Estive sempre cá e de espírito cooperante. Contribui e desenvolvi um trabalho sério e responsável de entreajuda e de colaboração visando sempre em primeiro lugar a Moita.
Hoje apresento-me novamente como candidato à Junta de Freguesia da Moita por uma questão de lealdade e com uma equipa ainda melhor sustentada no projecto “Novo rumo.”
Os Moitenses já me conhecem há muitos anos e sabem que assumo sempre as minhas responsabilidades e é por isso que aqui estou novamente assumindo por inteiro as minhas responsabilidades e disponível para trabalhar com e pela Moita.
É por esse princípio que sou candidato.
Também assumo nesta candidatura um compromisso de amizade. Tenho muitos e grandes amigos na Moita.
Os amigos definem-se pelas causas e pelos princípios mas sobretudo pela confiança. Confio nos meus amigos e espero que também irão confiar em mim.
Todos tem o dever de assumir as suas responsabilidades e eu e toda a equipa que está comigo estamos cá para assumir as nossas. Estamos disponíveis para aquilo que a população quiser… Contém connosco sempre e em primeiro lugar as pessoas e a Moita. Com a Moita e pela Moita.

Vamos dar voz a esta terra.
Manuel Teles

Candidato à Junta de Freguesia da Moita
Candidatura Novo Rumo - PSD

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

MERCADO MUNICIPAL

A Cidade da Marinha até parece que está a viver o mesmo problema que a Figueira da Foz viveu há cerca de 10 anos.

Leiam só o que Pedro Santana Lopes escreveu no seu livro publicado recentemente “A Cidade é de Todos”, sobre o Mercado Municipal, da Figueira da Foz. Passo a transcrever:

“O Mercado da Figueira, mesmo no centro da cidade, virado para a marginal. Herdara uma situação que previa para ali a construção de um enorme Centro Comercial, um projecto de um conceituado arquitecto de Coimbra. Já no início tinha havido resistências do povo e os meus antecessores mudaram o projecto, de forma a deixar funcionar o mercado em baixo, mantendo o Centro Comercial por cima.
O mercado antigo tinha uma arquitectura eiffeliana que faz as delícias de quem nele trabalha (embora não oferecesse condições) e de quem o visita.

Tal como estava, o mercado não tinha condições sanitárias nem infra-estruturas de gelo; não havia rede de água nas bancas do peixe e de legumes; a cobertura não estava como deve ser.
. A inauguração do mercado, a 18 de Junho de 1999, foi uma loucura! Parecia um cortejo triunfal num ambiente de euforia. Havia polícias por todo o lado, milhares de pessoas.Os figueirenses estavam à espera daquilo há décadas. Tratava-se do coração da Figueira, do símbolo dos figueirenses! No dia da inauguração é que todos nos apercebemos da verdadeira importância que o mercado tinha para a cidade e para o ânimo do povo. Sentia que estava a satisfazer uma aspiração básica…”

Escrever algo mais sobre esta matéria é, talvez, desvirtuar a nossa própria realidade, até parecendo, por vezes, que estamos a ler a papel químico, o que se está a passar na nossa própria cidade. Confesso, contudo, que gostava também de ver esta metamorfose na cidade de Marinha Grande.

Tenho vindo a afirmar que aproveito as boas ideias mesmo que provindas dos outros quadrantes políticos. Se esta recuperação for boa e trouxer vantagens para aquela zona, para os seus frequentadores, habitantes, não esquecendo os comerciantes, como dizem hoje os jovens: - “ Estou nessa”…

Da minha parte, se a população Marinhense me escolher para ser Presidente, pretendo um mercado municipal, amplo, espaçoso, airoso, digno, prático, com estacionamento e que sirva não só os interesses dos comerciantes, dos seus frequentadores e do público em geral.

A população pode ter a certeza que não vou optar pela escolha do Mercado Municipal no “Atrium”.

Quero colocar este nosso concelho no Centro da Inovação e desenvolvimento, quero que tenha um NOVO RUMO…

António Santos